Estima-se que entre 85% e 95% de todos os animais de laboratório sejam ratos ou camundongos. O fato deu aos cientistas um enorme conhecimento sobre esses animais, inclusive, sobre a cura de enfermidades sem tratamento eficaz em seres humanos.
Quase diariamente, notícias de avanços médicos em roedores aparecem na mídia, mas existe ainda um longo e tortuoso caminho até que esses progressos possam se transformar em drogas ou tratamentos para as pessoas.
Conheça algumas complicações de saúde que apresentam avanços em roedores de laboratório:
1996 – Ataque cardíaco: dano revertido
1997 – Câncer: curado
1998 – Calvície: curado
1999 – Doença de Creutzfeldt-Jakob: período de incubação prolongado indefinidamente
2001 – Anemia falciforme: curado
2002 – Cegueira devido a Neuropatia óptica hereditária de Leber: sintomas revertidos
2003 – Diabetes tipo 1: curado
2003 – Síndrome de Parkinson: curado
2003 – Esclerose múltipla: sintomas revertidos
2004 – Mal de Alzheimer em estágio inicial: avanço interrompido
2005 – Fenilcetonúria: curado
2005 – Hemofilia tipo B: sintomas revertidos
2005 – Vírus do Oeste do Nilo: curado
2005 – Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS): curado
2005 – Cegueira por diabetes: prevenida
2006 – Doença de Huntington: curado
2007 – Retardamento mental devido à Síndrome do X frágil: sintoma revertido
2009 – Gripe aviária e espanhola: curado
2009 – Pneumonia em estado terminal: curado