A morte de um animal de estimação é muito dolorosa, tanto para os donos, quanto para aqueles que conviveram com o mesmo, pois vínculos emocionais são criados ao longo da vida do animal. Além de ter de lidar com a tristeza pela perda de um companheiro, um dos desafios dos donos é saber o que fazer com o corpo do bicho.
Muitas pessoas, por falta de orientação, acabam depositando o corpo do animal no lixo, enterrando-o sem medidas adequadas, ou mesmo jogando-o em rios. Estas medidas indiscriminadas, além de representarem um desrespeito ao animal que ofereceu carinho e companhia, são anti-higiênicas e podem causar danos à saúde.
Confira a seguir alternativas para proceder de forma respeitosa e adequada à saúde pública no que diz respeito a cadáveres de animais de estimação:
Deixe em uma clínica veterinária
O corpo do animal de estimação, quando é deixado na clínica veterinária após a morte, é encaminhado ao centro de zoonoses da prefeitura para ser incinerado junto com outros materiais da clínica veterinária que são considerados lixo hospitalar.
Leve a um cemitério de animais
Caso a sua cidade possua um cemitério de animais, leve o corpo de seu companheiro até o local. Lá os profissionais que cuidam do local, irão direcionar você a agir da forma correta na hora do enterro, estando de acordo com as normas da Vigilância Sanitária.
Use o serviço de um crematório
Os crematórios para animais estão se popularizando e se tornando cada vez mais fáceis de serem encontrados em diversas cidades do Brasil. Caso sua cidade tenha um crematório, você pode levar o corpo do seu animal ou pedir para que o busquem para a incineração.
Além da certeza de que o cadáver não irá causar nenhum dano à saúde de outras pessoas, o dono terá a possibilidade de guardar como lembrança as cinzas do animal.
Muitos crematórios de animais oferecem cerimônias com ou sem orações durante o processo de incineração.
Enterre por conta própria
Caso você deseje enterrar seu animal no quintal de sua casa, embale o corpo num saco plástico resistente e feche hermeticamente, pois somente desta forma é possível evitar que doenças que tenham causado a morte do animal, possam ser transmitidas ao homem pela contaminação do solo e dos lençóis freáticos.