O Pit Bull teve sua origem no século 19. Criadores da Escócia, Inglaterra e Irlanda cruzaram o esportivo Terrier e o resistente Buldogue. O resultado foi uma raça corajosa, resistente e gentil.
Levado aos EUA, foi chamado de American Pit Bull Terrier. Foram utilizados por fazendeiros como “cães faz tudo”; eram pastores dos animais da fazenda, ajudavam nas caçadas, a capturar os gados selvagens, como companhia para as famílias e até cuidavam das crianças.
No Estado de New Hampshire um cachorro chama atenção: trata-se de um cachorro da raça American Pit Bull Terrier gigante. Seu nome é Hulk e ainda é um filhote, portanto, ainda não parou de crescer. Com 12 meses ele já pesa incríveis 79 kg. É três vezes maior que um Pit Bull normal.
Seus criadores são Marlon e Lisa Grennan, donos de uma empresa de segurança especializada em cães de guarda, que moram em um rancho onde convivem com a maioria de seus cães, todos da raça Pit Bull.
Marlon admite que seus cães são treinados para guarda, e portanto, para possíveis agressões. Mas ele afirma que a maioria das pessoas que critica não precisa se preocupar com proteção e segurança.
Seus clientes são de parte da África e diz: “Eu tenho clientes em terríveis, terríveis lugares, e eles vivem com medo.” E ainda acrescenta: “Então, esse é meu trabalho, tento aliviar o medo de alguém e o cachorro é uma ótima companhia.”.
Os donos demonstram total confiança em Hulk, deixam inclusive, Jordan, de três anos de idade, a montar no cão. Nas fotos Hulk aparece carinhoso, sorridente e paciente.
“Eu não acho irresponsável as pessoas terem Pit Bulls e crianças. Eles são cachorros como qualquer outro. Não importa a raça, o que importa é como ele é criado” afirma Marlon.