Crédito: Divulgação
Donos distraídos e esquecidos vão aprovar a invenção do catarinense Andres Custodio Füchter. Ele desenvolveu uma tecnologia capaz de avisar o proprietário “via celular, que a ração ou água está acabando”, afirma. A novidade foi batizada de Canil Eletrônico, e integra as invenções da Associação Nacional dos Inventores (ANI).
O Canil Eletrônico desenvolvido por Andres é feito de fibra e a coifa de alimentação, de metal. Mas há a possibilidade de fabricá-lo com outros materiais como plástico ou metal, resistindo às investidas dos cães que adoram “destruir” objetos.
Ele é composto por programador eletrônico, celular, que fica ligado ao programador, recipientes de ração e água com sensor de quantidade, motores e ainda um lava-jato para limpar o canil. Sim, a engenhoca ainda serve para limpar o canil. Füchter faz apenas um alerta: “o funcionamento da máquina só depende de uma área quadrangular e com caída d’água para uma calha”.
A ideia do Canil Eletrônico surgiu quando a esposa e a filha de Andres alegaram “falta de tempo” para cuidar de um cãozinho. “Minha mulher e minha filha falaram que queriam ter um cão, mas alegaram ter falta de tempo. O bichinho precisa de carinho, também, mas pelo menos na ausência prolongada de seus donos, ou cuidarores, o sistema é garantia de que ele não passará fome nem sede”. Vale lembrar que o dispositivo também pode ser utilizado por gatos.
Andres agora pretende negociar a patente ou conseguir investidores para o dispositivo. Quem estiver interessado deve entrar em contato com a ANI pelo telefone (11) 3873-3211.
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