Os defensores dos animais receberam com alegria a notícia divulgada pela Michigan State University, nos Estados Unidos. A faculdade de medicina veterinária da instituição anunciou que não irá mais utilizar cães vivos para que estudantes aprendam na prática, a realizar cirurgias. Em seguida, os animais eram encaminhados para a eutanásia.
A faculdade disse que decidiu parar com essa prática conhecida como cirurgia terminal. Para a realização deste procedimento, cães vivos comprados de criadores são anestesiados durante a cirurgia e depois são sacrificados.
Em entrevista ao Detroit Free Press, a professora de cirurgia animal Bryden Stanley, explica que o procedimento não envolve crueldade e foi necessário porque o principal objetivo da escola é “preparar cirurgiões competentes”. Cadáveres e modelos cirúrgicos são alternativas aceitáveis, segundo Bryden. No decorrer de 2009, cerca de 140 cães foram utilizados para os procedimentos.
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