O gato mais velho do mundo viveu 38 anos
O cão mais velho do mundo era um Pastor Alemão
Crédito: Reprodução / Daily Mail
Mentira! Chanel, que viveu incríveis 21 anos, o equivalente a 147 anos humanos, era uma mistura de Dachshund e SRD (sem raça definida). A cadelinha de Long Island, Estados Unidos, faleceu no dia 28 de agosto de 2009, dando espaço para Otto, de 20 anos e 8 meses ocupar o seu lugar.
O gato mais alto do mundo mede 60 cm de altura
Crédito: Miheco
Mentira! Scarlett’s Magic, fruto do cruzamento entre o selvagem africano e o doméstico, resultando na raça Savana F1 é o gato mais alto do mundo. O animal mede exatos 43,43cm, um verdadeiro recorde se levarmos em consideração os já famosos Maine Coons, considerados “gatos gigantes”, medindo de 20 a 40 cm de altura.
O Dogue Alemão Gibson é o maior cão do mundo
Crédito: Reprodução / www.giantgeorge.com
Mentira! Gibson foi superado pelo Dogue Alemão Giant George, que mede da pata ao ombro 1,09 m, 2 cm a mais que Gibson. As medidas de Giant George são realmente impressionantes. Com apenas 4 anos o cachorro mede 2,2 m do rabo ao focinho, pesa 111kg, e come 50 kg de ração por mês.
O Border Collie é considerado o cão mais inteligente do mundo
Cães e gatos precisam escovar os dentes diariamente
Crédito: Kazuko Okawa
Verdade! De acordo com o médico veterinário Roberto Fecchio, especialista em odontologia, além da escovação, o especialista também recomenda o uso de produtos específicos para a limpeza dos dentes, como biscoitos, rações, brinquedos e até mesmo medicamentos que podem ser colocados na água do animal. Tudo isso para evitar o tártaro, causador de mau hálito e infecções bucais, que podem ocasionar na futura perda progressiva dos dentes.
Animais castrados correm menos riscos de contrair câncer
Porcos de estimação podem propagar gripe suína
Crédito: Wikimedia Commons / Eirik Newth
Mentira! De acordo com o Prof. Dr. Paulo Eduardo Brandão, do Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, o risco de contágio da gripe por meio de suínos no Brasil, seja de produção ou domésticos, é muito baixo. “Trata-se de um vírus que se dissipa de ser humano, para ser humano, onde o porco, no máximo, fez a transmissão inicial. Não há população animal envolvida na propagação”, esclarece.
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