Crédito: Flickr/ CC – zivpu
Após o sucesso de tratamentos com massoterapia, os bichinhos agora têm outra opção para cuidar da saúde. Trata-se da acupuntura, uma técnica ancestral, conhecida como uma das práticas de cura mais antigas do mundo.
A prática envolve minúsculas agulhas que estimulam pontos determinados do corpo, e podem curar desde alergias a problemas intestinais. De uns tempos para cá, segundo o site Waff.com, a técnica milenar também está ganhando popularidade na manutenção da saúde dos amigos de quatro patas.
Brownie, um cãozinho de 13 anos, já não acha estranho se submeter às agulhas do Hospital Veterinário Governors Choice, em Tenesse Valley, nos EUA. De acordo com a publicação, o bichinho desenvolveu artrite ao longo dos anos e tomou vários medicamentos para aliviar a dor. “Basicamente, ele ainda estava com dor. Os remédios não estavam ajudando muito. E eu não quero mais medicá-lo, porque isso pode afetar seu fígado”, explicou Shirley Thaler, dona do cãozinho.
Quando a medicação ocidental não parecia fazer efeito, Shirley optou pela prática oriental da acupuntura, com a ajuda do veterinário Delia Harman. Segundo o médico, as agulhas são inseridas em diversos pontos do corpo com o objetivo de corrigir o que é chamado de Qi. “Com a dor, a energia do Qi se estagna e podemos ajudar para que ela possa fluir livremente”, explicou o dr. Harman.
Embora a acupuntura em animais possa ser uma prática nova no Tenesse Valley, ao redor do mundo ela já é uma velha conhecida, tratando de tudo, desde problemas respiratórios a doenças mais comuns como resfriados. Como qualquer outro tratamento, a cura não é garantida, mas é uma alternativa menos prejudicial para ajudar os pets voltarem à ação.
Ainda de acordo com o site, desde o início do tratamento de Brownie, há um ano, essas pequenas agulhas têm feito uma grande diferença. “Quando era mais novo, ele fazia um monte de truques, mas com a doença, havia ficado difícil para executá-los. Mas agora, ele já consegue fazer os truques novamente”, finalizou a dona, esperançosa.