Crédito: Reprodução/ Daily Mail
Acordar com seu bichinho deitado em sua cama não é novidade para muitos, principalmente, os que têm cães e gatos. A rotina de Andrew Lowing, de 16 anos, não é diferente. O único detalhe é que constantemente ele acorda com a apresença de Johnie, Fovian e Jilfia, três crocodilos de estimação.
Os animais pertencem à mãe do jovem, Vicki Lowing, mais conhecida como “Senhora Crocodilo”, em Melbourne, Austrália, onde vivem. E para quem pensa que a enfermeira pode estar arriscando sua vida e a do filho ao conviver com os répteis, a australiana garantiu ao jornal Daily Mail que os pets estão totalmente domesticados depois dos 14 anos de convivência.
Ela contou ainda que tem uma relação muito especial com Johnie, que mede 1,5 m e pesa 12kg. Vicki diz poder se comunicar telepaticamente com o animal de 14 anos. “Johnie é definitivamente sensitiva. A maneira que ela me olha de vez em quando mostra que ela está tentando me dizer algo”.
Crédito: Reprodução/ Daily Mail
Visivelmente a favorita de Vicki, Johnie é a veterana na família Lowing e costumava disputar a atenção de sua dona com Andrew quando ele era ainda uma criança. “Se Johnie percebia que meu filho estava tendo mais atenção que ela, ela rapidamente pegava seus brinquedos e os escondia”, contou a australiana à publicação.
Nem tão dócil quanto Jhonie, Jilfia, de espantosos 2,4 m é a mais ranzinza da casa. Tanto, que Vicki contou que não se aproxima muito do animal por ele ter um temperamento difícil. O mais novo da casa é Fovian, um bebê de 4kg e 45 cm, que já tem seu próprio tanque de água.
A australiana explicou ao Daily Mail que como os crocodilos são muito territorialistas, eles acabariam brigando. Para resolver o problema, cada um tem seu próprio cantinho para nadar. Além da banheira, eles contam ainda com aquecedores próprios e lampadas que mantêm sua temperatura entre 25ºC e 30 ºC.
Crédito: Reprodução/ Daily Mail
Sobre seu amor pelos répteis, Vicki explicou que ficou fascinada depois de ter visto um filme com os animais. “Assisti ao filme Um crocodilo chamado Daisy em 1960 e desde então me apaixonei por eles”. Questionada sobre até quando criará os animais, a australiana não precisou pensar duas vezes: “terei crocodilos até o dia em que eu morrer, com certeza”.
Comments