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O que você faz com o cocô que seu bichinho deixa no quintal, ou nas calçadas? Recolhe e joga no lixo, que fica no cantinho da lavanderia, ou bem lá no fundo do quintal, longe de tudo e de todos, esperando o caminhão do lixo passar?
Pensando nesse incômodo problema, a marca japonesa Tohoku Kankyo desenvolveu uma lixeira que promete acabar com o cheiro desagradável do produto final do totó. O lixo, cujo design é um cãozinho com orelhas e tudo, transforma fezes de animais domésticos e também de restos de comida, em um composto ecologicamente correto.
Ao jogar o cocô na lixeira – batizada de “Sum” -, uma gama de bio-substâncias imediatamente ataca as fezes, eliminando o odor. De acordo com o fabricante, o cachorrinho de plástico pode processar de 600 gramas a 1 kg de resíduos sólidos por dia. Basta jogar as fezes no robozinho – que mede 55,5 cm de altura, 28,3 cm de largura e 44,7 cm de profundidade, e pesa 14 kg -, fechar a tampa e apertar o botãozinho. Pronto! Adeus cheiro ruim!
O processador de cocô é funcional e customizado, e é oferecido em quatro cores: rosa, prato, branco e azul. Mas a latinha que deixa o resíduo inodoro custa caro: 900 dólares, sem contar a manutenção, que deve ser feita de quatro em quatro meses, aproximadamente.
A novidade deve agradar em cheio os japoneses que enfrentam dificuldades para eliminar o lixo doméstico. Lá na Terra do Sol Nascente, há maneira e dias corretos para jogar os resíduos. Em muitos casos, os habitantes da ilha são obrigados a armazenar os restos em casa, até o material ser recolhido de maneira correta e apropriada.