Rastreadores Russos são grandes cães tinham quase 45 quilos e eram usados por agricultores russos nas montanhas para cuidar do gado e território. Em 1800, Sir Dudley Marjoribanks comprou vários Rastreadores Russos para cruzamento, criando assim o Golden Retriever.
Os Coton de reunions são ancestrais de Bichon Frisé e de Maltês, eram cães dóceis e populares entre marinheiros, que os tinham como pets. Os acasalamentos acabaram criando outras raças, mas extinguiram o original.
O Paisley Terrier foi criado para ser uma variedade do Skye Terrier, a raça foi extinta por baixa demanda de exposições e por ser um cão de grandes necessidades de atenção por quem o criava.
O Cão havaiano Poi teve origem na Polinésia, eram alimentados em dieta vegetariana rica em gordura, o que fazia com que vivessem pouco e tivessem dificuldade para acasalar.
O Cão de Luta de Córdoba é uma mistura entre várias raças, entre elas o Bull Terrier, era usado para lutas e combates militares na Argentina. Dizem que a raça foi extinta por ser agressiva demais, e os machos acabavam brigando com as fêmeas.
Molossus é uma raça amada pelos gregos e romanos, foi o percursor do Mastiff. Era usado para caça e pastoreio, e era considerado um dos cães mais inteligentes da época.
O Talbot era um cão da monarquia na Idade Média, alguns dizem que era o cão de William, o Conquistador. Viveu principalmente na Inglaterra por volta do ano 1000.
O Kuri viveu na Nova Zelândia por volta do século 14 e era conhecido por ser agressivo e traiçoeiro, mordendo até seus donos com frequência.
Ao longo dos anos, várias raças de cães se criaram e desapareceram, seja por enfrentarem predadores maiores, climas severos ou simplesmente mudaram pelos dos cruzamentos. É muito difícil para os cientistas mostrar com precisão como eram estes cães, e até mesmo provar se existiram. Porém, selecionamos 11 das raças extintas de cães cuja existência já foi comprovada.